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Lição 09: MARCOS 11 e 12 – A Entrada Triunfal do Servo

24 de November de 2024

EBD – Lição 09: MARCOS 11 e 12 – A Entrada Triunfal do Servo | 4° Trimestre de 2022 | Revista PECC

ESCOLA BIBLICA DOMINICAL COMENTE! REVISTA PECC

EBDlição 9

SUPLEMENTO EXCLUSIVO DO PROFESSOR

Afora o suplemento do professor, todo o conteúdo de cada lição é igual para alunos e mestres, inclusive o número da página.

 

ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA

Em Marcos 11 e 12 há 33 e 44 versos, respectivamente.

Sugerimos começar a aula lendo, com todos os presentes, Marcos 11.1-19 (5 a 7 min.).

A revista funciona como guia de estudo e leitura complementar, mas não substitui a leitura da Bíblia. Caro(a) professor(a), nesta lição, vamos acompanhar a entrada de Jesus em Jerusalém e os preparativos para a sua Páscoa.

As festividades judaicas renovavam a expectativa pela chegada do Messias, mas o povo não havia percebido claramente a missão espiritual de Jesus.

Ainda como servo, Jesus dá sinais claros de como agirá como juiz ao amaldiçoar a figueira e ao restituir a dignidade do templo.

Quão glorioso é o Senhor, pois ele nos ensina a viver uma fé frutífera, da qual ele mesmo é o centro, cujo objetivo é produzir frutos de arrependimento dos nossos pecados e perdão aos que nos ofenderem.

Na sequência, a autoridade e a sabedoria de Jesus novamente calam seus adversários.

 

OBJETIVOS

  • Testemunhar que Jesus é o centro da nossa fé.
    • Praticar uma vida de serviço aos irmãos.
    • Compreender a dimensão espiritual do culto.

 

PARA COMEÇAR A AULA

Professor(a), uma boa estratégia é levar os irmãos a refletir sobre o culto que oferecemos a Deus.

Será que não estamos dedicados a um ritualismo infrutífero, baseado nas celebrações grandiosas, mas sem substância? Cada um volte seu coração para Jesus; viva para servir, conforme nos foi ensinado.

Do contrário, corremos o risco de viver de euforias passageiras, como a multidão à entrada de Jerusalém, ou de exibir folhagem sem fruto.

LEITURA ADICIONAL

“As figueiras do Oriente Médio davam dois tipos de fruto. Quando as folhas estavam começando a despontar, na primavera, antes de os figos nascerem, os galhos da figueira produziam pequenos nódulos em abundância.

Eram muito gostosos para se comer. Os viajantes gostavam de apanhá-los e comê-los quando passavam pelas estradas.

Caso alguém encontrasse uma figueira com folhas novas, mas que não tivesse esses deliciosos nódulos, saberia que havia algo de errado com ela.

À distância, ela poderia até parecer normal, pois as folhas haviam brotado, mas, se ela não tivesse esses nódulos, deveria estar doente ou até mesmo morrendo por dentro.

Crescimento sem frutos era um sinal de deterioração. Jesus estava simplesmente dizendo que esse era o caso dessa figueira. Lembre-se de que isso aconteceu entre sua primeira ida ao templo e seu retorno ao templo no dia seguinte.

Jesus aproveita a oportunidade para dar uma aula particular e memorável, uma parábola contra a religiosidade superficial, e a figueira era um recurso visual.

Mas, afinal, o que ensina nessa aula? Jesus depara-se com uma figueira que não cumpre a sua função.

A figueira torna-se uma metáfora perfeita para Israel, e mais do que isso, para aqueles que alegam ser o povo de Deus, mas não geram frutos para Deus.

Ao voltar ao templo, Jesus estava voltando para um lugar repleto de atividades religiosas, exatamente como muitas igrejas de hoje: uma porção de coisas para fazer, uma série de compromissos a cumprir, muito barulho, muita gente indo e vindo, muita interação.

Mas toda essa agitação não trazia em si uma só gota de espiritualidade.

Ali ninguém realmente orava. Há muitas coisas que podemos fazer que podem parecer sinais de fé verdadeira, mas que crescem sem uma verdadeira mudança no coração.

É evidente que podemos nos ocupar com muitas atividades na igreja sem que haja uma verdadeira mudança em nosso coração e sem ter um envolvimento real e compassivo com as pessoas.

Mais tarde, naquele mesmo dia, Jesus limparia o templo de toda aquela atividade que não gerava fruto algum.

Ele transformaria aquela aula particular e objetiva sobre a figueira em um necessário espetáculo público.

Com isso, ele está dizendo que queria mais do que mera agitação; quer o tipo de transformação de caráter que vem apenas da percepção de que você foi resgatado, redimido”.

Livro: A cruz do Rei (KELLER, Timothy. Tradução de Marisa Lopes. São Paulo: Vida Nova, 2012, pp. 189-190).

 

TEXTO ÁUREO

“Tanto os que iam adiante dele como os que vinham depois clamavam: Hosana! Bendito o que vem em nome do Senhor! Marcos 11:9

 

LEITURA BÍBLICA PARA ESTUDO
Marcos 11:1-19

 

VERDADE PRÁTICA

Vida de aparências não impressiona a Deus. O Senhor ordena que seu povo dê frutos.

 

INTRODUÇÃO
I- SERVO E REI Mc 11.1-11
1-
 Preparativo incomum Mc 11.2
2– Entrada triunfal Mc 11.9
3– Saída discreta Mc 11.11

II- SERVO E JUIZ Mc 11.12-26
1-
 Figueira estéril Mc 11.14
2– Templo estéril Mc 11.17
3– Fé frutífera e disposição para perdoar Mc 11.24

III- SERVO E PROFETA Mc 11.27–12.44
1
– Autoridade questionada Mc 11.28
2– Responsabilidade e cidadania Mc 12.14
3– Prioridade do amor Mc 12.30

APLICAÇÃO PESSOAL

DEVOCIONAL DIÁRIO

Segunda – Marcos 11.10
Terça – Marcos 11.15
Quarta – Marcos 11.23
Quinta – Marcos 11.25
Sexta – Marcos 12.10
Sábado – Marcos 12.17
Hinos da Harpa: 42 – 254

 

INTRODUÇÃO

Inicia-se o ministério do Servo em Jerusalém.

Doravante, Marcos se ocupará dos últimos dias da vida de Jesus em seu ministério terreno.

Os detalhes dessa agitada semana final ocupam um terço do evangelho de Marcos (Mc 11–16) e quase metade do evangelho de João (Jo 12–21), demonstrando a enorme importância espiritual desse período.

Nos capítulos 11 e 12, mais precisamente, Marcos narra a atuação de Jesus nas funções de Rei, Juiz e Profeta.

 

I- SERVO E REI (Mc 11.1-11)

1- Preparativo incomum (Mc 11.2) E disse-lhes: Ide à aldeia que aí está diante de vós e, logo ao entrar, achareis preso um jumentinho, o qual ainda ninguém montou; desprendei-o e trazei-o.

Jesus chega ao Monte das Oliveiras, cerca de 91 metros mais alto que Jerusalém e local historicamente associado à manifestação do Messias (A glória do Senhor subiu do meio da cidade e se pôs sobre o monte que está ao oriente da cidade. Ezequiel 11:23).

Mas os preparativos para sua gloriosa entrada na cidade santa diferem dos praticados pelos grandes generais romanos: Jesus envia dois discípulos para tomarem de empréstimo um jumentinho em uma aldeia vizinha.

O Servo também antecipa detalhes sobre onde, quando e como esse animal seria encontrado.

Tudo se dá exatamente como previsto e a missão é exitosa (Mc 11.1-6).

Não há surpresas nem improvisações: a vinda de Jesus foi um plano traçado desde a eternidade (Gn 3.15; Mt 25.34).

O Rei adentraria os portões de Jerusalém montado em seu jumentinho, como profetizado no Antigo Testamento (1Rs 1.38-48; Zacarias 9:9 Alegra-te muito, ó filha de Sião; exulta, ó filha de Jerusalém: eis aí te vem o teu Rei, justo e salvador, humilde, montado em jumento, num jumentinho, cria de jumenta.).

Não há ostentação militar, mas mansidão e humildade: Seu Reino é espiritual e Sua missão era morrer por nós (Jo 18.36; Mc 10.33-34).

 

2- Entrada triunfal (Mc 11.9) Tanto os que iam adiante dele como os que vinham depois clamavam: Hosana! Bendito o que vem em nome do Senhor!

Era tempo de Páscoa, quando a esperança de libertação do povo judeu se revigorava.

Quando Jesus se aproxima da descida do Monte das Oliveiras (Lc 19.37), a multidão se alegra vendo o famoso profeta da Galiléia (Mt 21.11). Espalhando mantos e ramos diante de seu caminho, entoam: “Hosana! Bendito é o que vem em nome do Senhor! Bendito é o reino que vem, o reino de nosso antepassado Davi! Hosana no mais alto céu!” (Mc 11.8-10).

Um clima messiânico paira no ar. De fato, para além do uso profético do jumentinho (Zc 9.9), a palavra hebraica hosana significa “salva agora”: um clamor pelo Salvador.

Já a frase “Bendito o que vem em nome do Senhor!” remonta a dizeres do salmista em alegria pelo Salvador (Sl 118.25-26).

Não bastasse, o estender de ramos e mantos diante de Jesus é sugestivo da recepção cerimoniosa de um rei (2Rs 9.13).

 

3- Saída discreta (Mc 11.11) E, quando entrou em Jerusalém, no templo, tendo observado tudo, como fosse já tarde, saiu para Betânia com os doze.

De repente, a multidão se dispersa de maneira tão misteriosa quanto apareceu.

O relato termina de forma inesperada: a entrada de Jesus no templo se dá sem alvoroço e sua saída de Jerusalém é discreta, partindo com os doze para descansar em Betânia (Mc 11.11).

Desfecho surpreendente, haja vista a marcante euforia do povo e os claros traços messiânicos existentes no cenário.

O Rei dos reis estava entre eles!

Entretanto, mesmo os próprios discípulos só alcançariam a real compreensão desse evento com a glorificação do Senhor (Jo 12.16).

Mas essa triste desatenção espiritual contrasta com o olhar aguçado de Jesus.

Marcos diz que ele observou a “tudo” nessa primeira visita ao templo (Mc 11.11), ou seja, fez uma inspeção espiritual minuciosa.

O juízo de Deus estava preparado: de Rei, o Servo passará à função de Juiz.

 

II- SERVO E JUIZ (Mc 11.12-26)

1- Figueira estéril (Mc 11.14) Então, lhe disse Jesus: Nunca jamais coma alguém fruto de ti! E seus discípulos ouviram isto.

No dia seguinte, cedo de manhã (Mt 21.18), quando saíram de Betânia, Jesus teve fome.

Avistando, de longe, uma figueira com folhas, dirigiu-se a ela para ver se achava algo, todavia “nada achou, senão folhas”.

Então, à vista dos discípulos, disse-lhe: “Nunca mais coma alguém fruto de ti!” (Mc 11.12-14). A figueira secou desde a raiz (Mc 11.20).

Os frutos das figueiras normalmente cresciam com as folhas verdes (Os 9.10).

No caso, a figueira ostentava abundância de folhas e estava em um solo aparentemente bom, pois sua folhagem havia crescido antes da temporada (Mc 11.13b).

Contudo, essa era uma árvore com muitos sinais de fruto, mas sem um fruto sequer.

Esse intrigante episódio de Jesus e a figueira detém forte sentido simbólico: a maldição da figueira representa o juízo de Deus sobre a hipocrisia e a infrutuosidade da liderança espiritual de Israel e do templo, apesar da exuberância das aparências.

Assim, Jesus não amaldiçoou a figueira apenas porque não tinha frutos; antes, ele a usou para proclamar um sinal profético, como antigos profetas já haviam feito (Jr 29.17; Jl 1.7).

 

2- Templo estéril (Mc 11.17) Também os ensinava e dizia: Não está escrito: A minha casa será chamada casa de oração para todas as nações? Vós, porém, a tendes transformado em covil de salteadores.

Na área maior do templo, no chamado Pátio dos Gentios, mercadores vendiam ovelhas e pombos para o sacrifício com o único propósito de obter cada vez maior lucro.

Havia ainda cambistas para trocar moedas gregas e romanas pela dos judeus, aplicando taxas de câmbio exorbitantes.

Também era comum os próprios sacerdotes, buscando enriquecimento ilícito e mancomunados com os vendedores, rejeitarem animais que os peregrinos traziam para sacrifício, forçando-os a procurarem os mercadores do templo.

Mamom tinha tomado o lugar de Deus (Lc 16.13).

Jesus percebeu que a casa do Senhor tinha perdido completamente a razão de ser, apesar de toda a sua grandiosidade e imensidão, pelo que promoveu simbólica limpeza espiritual no templo, expulsando negociadores, derribando mesas de cambistas e impedindo que o templo servisse de atalho para transporte de utensílios e recipientes com mercadorias (Mc 11.15-16).

De fato, a perda de reverência tinha sido total. Por isso, o Servo foi firme em seu julgamento: ao invés de casa de oração para todas as nações (Is 56.7), o templo havia se transformado em covil de salteadores (Mc 11.17; Jr 7.11).

 

 

3- Fé frutífera e disposição para perdoar (Mc 11.24) Por isso, vos digo que tudo quanto em oração pedirdes, crede que recebestes, e será assim convosco.

Ora, todos esses julgamentos retratavam a triste condição espiritual da nação de Israel e do culto judaico.

Como destaca o Pr. Hernandes Dias Lopes, apesar de seus muitos privilégios e oportunidades, Israel estava externamente sem frutos (figueira) e internamente corrompida (templo): tinha pompa, mas não vida; tinha rituais, mas não comunhão com Deus.

Depois de condenar a religião sem vida e a perda de significado dos símbolos religiosos, o Servo ensina aos seus discípulos a respeito da fé frutífera:

  1. a) aquela alicerçada na autoridade messiânica de Jesus (dimensão vertical) (Jo 15.5), a mesma autoridade exercida perante a figueira e o templo, todavia com potencial demasiadamente superior (“mover montanhas” – Mc 11.23-24; Jo 14.12-14);
  2. b) e fundada em um permanente espírito perdoador para com o próximo (dimensão horizontal) (Mc 11.25-26; Mt 6.12; Cl 3.13).

Uma relação frutuosa com Deus requer confiança plena em Cristo e disposição sincera de reconciliação com nossos semelhantes.

 

III- SERVO E PROFETA (Mc 11.27-12.44)

1- Autoridade questionada (Mc 11.28) E lhe perguntaram: Com que autoridade fazes estas coisas? Ou quem te deu tal autoridade para as fazeres?

A estratégia de emboscar o Servo de Deus prossegue, sujeitando-o a diversos testes e a temas variados.

Aqui, membros do Sinédrio (Mc 11.27) colocam em dúvida uma das bases de seu julgamento anterior: a fonte de sua autoridade (Mc 11.28).

O Servo responde com outra pergunta: “O batismo de João era do céu ou dos homens?” (Mc 11.30).

O questionamento não é irrelevante ou evasivo, já que a unção pública de Jesus para seu ofício messiânico se deu perante João Batista (Mc 1.9-11).

Seus inquiridores ficam atônitos: se positiva a resposta, entrariam em conflito consigo próprios; se negativa, com o povo, pois João era considerado profeta (Mc 11.31-32; Lc 20.6).

Encurralados, os opositores respondem de maneira conveniente e pragmática: “Não sabemos”.

A verdade, porém, é que a ignorância sobre as coisas de Deus era geral (Mc 12.24).

Percebendo que não havia disposição para um diálogo sincero, Jesus encerra a conversa com firmeza: “Nem eu tampouco vos digo com que autoridade faço estas coisas” (Mc 11.33).

Não se lança pérolas aos porcos (Mt 7.6).

Em seguida, Jesus apresenta uma parábola que revela para onde os pecados de seus inquiridores os estavam levando: já haviam permitido que João Batista fosse morto e, em breve, estariam pedindo a crucificação do próprio Filho de Deus (Mc 12.1-12). Profecia certeira (Mc 15.10-15).

 

2- Responsabilidade e cidadania (Mc 12.14) Chegando, disseram-lhe: Mestre, sabemos que és verdadeiro e não te importas com quem quer que seja, porque não olhas a aparência dos homens; antes, segundo a verdade, ensinas o caminho de Deus; é lícito pagar tributo a César ou não? Devemos ou não devemos pagar?

Apesar de inimigos naturais, fariseus e herodianos, mais uma vez, somam forças contra Jesus (Mc 3.6 e 12.13).

Sabendo que pagar impostos era uma dor contínua para judeus devotos, perguntam-lhe se era lícito pagar tributo a César (Mc 12.14).

Eis o dilema: se positiva a resposta, as pessoas se afastariam de Jesus, pois odiavam pagar impostos; se negativa, seria tido por revolucionário pelo governo romano, resultando em sua prisão.

Valendo-se de uma moeda romana (denário), Jesus, então, questiona: “De quem é esta efígie [imagem] e inscrição?”. “De César” – respondem.

E arremata: “Dai a César o que é de César e a Deus o que é de Deus” (Mc 12.15-17).

De fato, a moeda, tendo a imagem de César, pertencia a César.

Porém, o homem, sendo imagem de Deus (Gn 1.26), pertence a Deus. Como o ser humano é mais importante que coisas (Mc 2.27), Deus é mais importante que César.

A sutileza e sabedoria da resposta consiste em reconhecer a legitimidade do governo humano, mas afirmando que a autoridade suprema da vida é Deus (Rm 13.1-8; 1Pe 2.13).

 

3- Prioridade do amor (Mc 12.30) Amarás, pois, o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma, de todo o teu entendimento e de toda a tua força.

Entre os antigos rabinos, discutia-se quais mandamentos tinham maior e menor peso.

Na ocasião, o Servo é inquirido por um dos escribas a respeito do principal de todos os mandamentos (Mc 12.28).

Em resposta, Jesus cita famosas confissões de fé da Lei (Mc 12.29-31): em síntese, amar a Deus sobre todas as coisas (Dt 6.4-5) e amar ao próximo como a si mesmo (Lv 19.18).

Nossa prioridade na vida é amar (Rm 13.8-10; Cl 3.14).

Afinal, foi o amor que fez Deus vir ao mundo como homem (Jo 3.16), propiciando que um “filho” de Davi (Is 11.1) também fosse Senhor de Davi (Mc 12.35-37; Sl 110.1).

Também foi o amor que motivou Jesus a fazer dois alertas finais no encerramento do Capítulo 12 de Marcos: uma contra o orgulho dos escribas (v. 38-40) e outra contra o orgulho dos ricos (v. 41-44).

 

APLICAÇÃO PESSOAL

Não viva uma vida cristã superficial e estéril.

Comprometa-se, diariamente, em amar a Deus e ao próximo, gerando frutos dignos do Reino do Senhor Jesus.

 

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